sábado, 30 de dezembro de 2006

Para reflexão de quem não abonou o mensalão

Nesse dia da posse do governo de pessoas fundadoras da CUT e do PT, como Lula, Silvinho Land Rover, Delubio Soares e Zé Dirceu, o cidadão brasileiro que não abonou o mensalão e que será incomodado pelas asneiras por serem proferidas nessa ocasião deveria reportar-se à reflexão de Robert Musil e à letra da música de Samuel Rosa:
"Não há nenhum pensamento importante que a burrice não saiba usar, ela é móvel para todos os lados e pode vestir todos os trajes da verdade. A verdade, porém, tem apenas um vestido de cada vez e só um caminho, e está sempre em desvantagem" Robert Musil em O Homem sem Qualidades.
Bola De Meia, Bola De Gude - 14 Bis - Samuel Rosa
Há um menino, há um moleque
Morando sempre no meu coração
Toda vez que o adulto balança
Ele vem pra me dar a mão
Há um passado no meu presente
Um sol bem quente lá no meu quintal
Toda vez que a bruxa me assombra
O menino me dá a mão
E me fala de coisas bonitas
que eu acredito que não deixarão de existir
Amizade, palavra, respeito, caráter, bondade, alegria e amor
Pois não posso, não devo, não quero
viver como toda essa gente insiste em viver
E não posso aceitar sossegado
qualquer sacanagem ser coisa normal
Bola de meia, bola de gude,
o solitário não quer solidão
Toda vez que a tristeza me alcança
o menino me dá a mão
Há um menino, há um moleque
morando sempre no meu coração
Toda vez que o adulto balança
ele vem pra me dar a mão
E me fala de coisas bonitas
que eu acredito que não deixarão de existir
Amizade, palavra, respeito,
caráter, bondade, alegria e amor
Pois não posso, não devo, não quero
viver como toda essa gente insiste em viver
E não posso aceitar sossegado
qualquer sacanagem ser coisa normal
Há um menino, há um moleque
Morando sempre no meu coração
Toda vez que o adulto balança Ele vem pra me dar a mão
Bola de meia, bola de gude, o solitário não quer solidão
Toda vez que a tristeza me alcança o menino me dá a mão
Há um menino, há um moleque Morando sempre no meu coração
Toda vez que o adulto balança
Ele vem pra me dar a mão
Bola de meia, bola de gude,
o solitário não quer solidão
Toda vez que a tristeza me alcança
o menino me dá a mão
o solitário não quer solidão
Toda vez que a tristeza me alcança
o menino me dá a mão
Bola de meia, bola de gude, o solitário não quer solidão
Toda vez que a tristeza me alcança o menino me dá a mão

quinta-feira, 21 de dezembro de 2006

Economia Veterinária

A classe média deveria usar a técnica veterinária para proteger a sua criação.
Combater os parasitas e os cães de guarda comedores de suas ovelhas, utilizar as técnicas de engorda e sanitárias no seu rebanho e as tecnologias administrativas e comerciais competitivas para alcançar melhores resultados operacionais e financeiros são fatores fundamentais de sustentabilidade do seu negócio.